Menopausa – os sintoma evoluem com o tempo

Menopausa no início pode causar calorões alterações de humor com episódios de irritação e depressão, tontura, dor de cabeça e baixa libido. Depois, além de menos desejo sexual, a mulher pode sofrer de atrofia vaginal – afinamento e ressecamento da mucosa que reveste a vagina, podendo ter dor durante a relação sexual. Com o passar dos anos, aumenta o risco de osteoporose e doenças cardiovasculares .Já conversou com a sua gineco sobre a reposição hormonal e tratamentos para os sintomas? Já conhece meu canal no YouTube?

Saiba mais sobre a menopausa:

Menopausa 

Quando a paciente fica um ano sem menstruar consideramos que entrou na menopausa, termo usado para a última menstruação. Essa mudança, geralmente, acontece entre 45 e 55 anos. A fase em que ela está com irregularidade menstrual, com o início dos sintomas, é chamada de climatério. A mulher costuma sentir também:

  • Ondas de calor repentinas
  • Diminuição do apetite sexual
  • Insônia
  • Coceira e secura vaginal
  • Desconforto durante as relações sexuais
  • Depressão e irritabilidade
  • Aumento de peso
  • Incontinência urinária ao esforço

O diagnóstico é clínico, mas a ginecologista pode pedir exames de sangue, principalmente, a dosagem -do hormônio folículo-estimulante (FSH) e do estradiol.

Clitóris – o botãozinho do prazer feminino

Clitóris – A parte mais visível é glande clitoriana. Ela tem o tamanho de uma ervilha e
fica acima da uretra. É a área com mais nervos do clitóris, por isso extremamente sensível ao toque. Aliás, ele tem mais de 8 mil terminações nervosa! Por não conter tecido erétil, a glande não incha com a excitação. No topo dela fica o capuz do clitóris, que varia de tamanho e grau de cobertura. O corpo do clitóris é conectado à glande clitoriana. Como mostra a imagem, o clitóris tem “duas pernas” que estendem pelos grandes lábios. Por conter tecido erétil ele incha com sangue quando ficamos excitada, contribuindo também para a lubrificação vaginal. Se ficou com  alguma dúvida, fale com a ginecologista. 
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Já ouviu falar dos flatos vaginais?

Eles são bem comuns, inclusive com mulheres jovens, mas ninguém gosta de falar sobre isso. Os flatos vaginais, aquele som que parece um pum durante a relação, acontecem pela entrada de ar, podendo ser um sinal de flacidez. Pela minha experiência no consultório, vejo que as pacientes ficam constrangidas e acabam não buscando ajuda. A flacidez na região íntima também muda o aspecto da vulva. Depois dos 30 anos, os grande lábios ficam mais atrofiados e os pequenos aumentam.

A primeira coisa que eu preciso alertar é – nós temos que conversar sobre isso. Aproveitem a consulta com a gineco e e não deixem de comentar sobre questões que afetam a qualidade das relações sexuais. Nós merecemos ficar satisfeitas!

A segunda é – tem tratamento. A radiofrequência vaginal é um dos mais indicados para estimular o colágeno.

3 mitos sobre o DIU

1 O DIU aumenta as chances de infecções?

MITO! Estudos antigos chegaram a apontar que o método aumentava o risco de doença pélvica inflamatória. Porém, já se sabe atualmente que os riscos de infecções são equivalentes às não-usuárias de DIU.

2 O DIU engorda?

MITO. Nem o DIU de cobre, nem o DIU hormonal causam ganho de peso.

3 Apenas mulheres que já tiveram filhos podem usar DIU?

MITO. Mulheres que nunca engravidaram podem usar o DIU, sem prejudicar a fertilidade. Ele também é recomendado até para adolescentes, que já iniciaram a vida sexual.